5.6.11

O sorvete, A sorveteira ou, mais um pouco sobre o amor à cozinha


Eu poderia fazer um poema para a minha sorveteira nova. Poderia fazer uma crônica só pra ela. Poderia fazer juras de amor e odes de páginas inteiras falando sobre o que ela é, o que ela representa e porque eu me apaixonei.

Mas vou ser breve, porque ninguém tem que lidar com a loucura dos outros assim tão de perto.

Só pra começar a conversar, a sorveteira da Cuisinart tem desgin "arrojado", é do tamanho de uma panela de pressão. Cores fortes, a minha é azul maravilha e uma pá "patenteada" que fica fixa, quem mexe é o pote, que possui água dentro, e é congelado para depois ser usado e dar a consistência aerada e macia ao sorvete.

Além de sorvete, essa belezura faz frozen yogurte, e digo mais, frozen yogurte de verdade e não tipo aqueles que saíram num artigo falando que de 10, 8 marcar do novo craze de SP não são yogurte ( eca!).

Ela também faz sorbet.

E deve fazer frozen marguerita - o que irei testar no próximo fim de semana de sol.

Aqui no Brasil, esse luxinho custa quase 400 reais, lá fora, 50 dolares. Fico com pena de todos estes orfãos do Brasil que ainda estão a anos luz de poder comprar uma dessas.


O Sorbet dos meus sonhos.

Meu primeiro filho que eu fiz com ela, foi assim, de tomar de joelhos, chorando lágrimas de alegria e prazer.

Sorbet de melão Cantaloup.

Quando abri o melão, um caldo espesso e adocicado saiu da fruta, um copo inteiro, de tão doce, na receita acrescentei somente mais 1 copo de açúcar - pede 1 e 1/2.
Depois é só colocar na sorveteira, 20 minutos e de volta para o freezer para dar mais consistência. Nada de ficar a cada duas horas revirando sorvete dentro do freezer.

O meu sorbet de cantaloupe ficou de mais. Doce na medida, de cor almiscarada e de um cremoso único. Outras frutas virão, algumas combinações mais exóticas que outras.

Não vejo a hora desse pote acabar <3

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